Nesses últimos anos, passados a frente de um monitor de 17?, as vezes dois, tenho percebido que sempre que vamos iniciar uma prospecção, ou mesmo quando iniciamos um projeto, passadas as etapas iniciais da resistência, nos deparamos normalmente com outra situação, o responsável pelo projeto, ou as vezes o dono do negócio, ter a idéia clara em sua cabeça de que o site está sendo feito para ele.
Engana-se quem pensa que é para ele, o site não deve ser para ele. O site precisa ser imaginado, projetado, executado e testado pensando na maior parte dos casos no CLIENTE. Pois quem é que realmente manda na empresa, e a quem se destina a maior parte das informações relevantes e necessárias que precisamos disponibilizar de maneira adequada na Internet.
O que parece estar claro é que realmente isso ocorre com muita freqência, ou pelo menos mais do que deveria. Normalmente eu me esforço para esclarecer isso, e me esforço em explicar porque algumas coisas são importantes e necessárias para ajudar uma iniciativa importante como um web site.
Lembre-se de que não adianta fazer o site com uma empresa idônea, bem projetado e executado, cadastrar nos mecanismos de busca, divulgar em todos os tipos de mídia, pedir aos milhares de clientes que já compram dos produtos acessarem, se ao menos, no mínimo teremos aquele elemento chave que linka o cliente a nossa empresa, aos nossos produtos.
Às vezes alguns clientes surgem com idéias maravilhosas, que assim que implantadas dão o retorno esperado, mas as vezes nos vemos forçados a explicar o que poderia ser feito de maneira mais adequada, mesmo que implique em quem sabe um concorrente implementar o que você não achou adequado para seu cliente. Riscos da vida.
Os meus clientes sabem que a confiança também estimula a criatividade, espero sempre poder mostrar a capacidade dos meus concorrentes, até para provar que podem estar errados.
Fica a lembrança, pense mais no seu cliente, discuta mais com seu fornecedor de soluções. Ele normalmente tem uma boa vivência do mercado que atua.